domingo, setembro 25, 2005
Da arte condenada
Apaga em mim o rastilho das noites apodrecidas
Queima os nossos lençóis de seda enferrujada
Acende em mim as trevas da cama feridas
Lembra a arte dos corpos em nós condenada.
posted by Helena at
2:10:00 da tarde
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